Relatório Mundial da Felicidade de 2024 revela que economia do país impacta diretamente na felicidade da população

Relatório Mundial da Felicidade destaca vínculo entre economia e bem-estar nacional

A World Happiness Foundation divulgou os resultados mais recentes do Relatório Mundial da Felicidade, destacando a influência crucial da economia na felicidade dos países. Utilizando dados do Gallup World Poll, a pesquisa avaliou fatores como o PIB per capita, desigualdade econômica e corrupção como determinantes significativos da felicidade nacional. 

Segundo o estudo, países com maiores índices de desigualdade econômica tendem a ter menor percepção de felicidade e bem-estar entre seus cidadãos. “Além disso, a percepção de corrupção no país foi identificada como um fator que mina a confiança nas instituições públicas, afetando negativamente o bem-estar social”, comenta Luis Gallardo, presidente do World Happiness Foundation.

A pesquisa também revelou a importância do investimento em saúde e educação para promover a felicidade nacional.

“Melhorar o acesso a serviços de saúde de qualidade e à educação pode ter um impacto positivo significativo na felicidade e no bem-estar, gerando perspectivas, melhorando a autoestima, aumentando a esperança de vida saudável e proporcionando mais oportunidades para o desenvolvimento pessoal e profissional. São variáveis que fortalecem a dignidade da população, abre oportunidades de trabalho e senso crítico para fazer escolhas mais positivas para sua vida. Saúde e educação são fatores importantes na preservação ou resgate da saúde mental da população, que merece mais cuidado e atenção por parte do poder público e da iniciativa privada”, comenta Rodrigo de Aquino, especialista em felicidade e bem-estar que utiliza o relatório em seus trabalhos para com a sociedade.

Além disso, de acordo com Luis Gallardo, a promoção da igualdade econômica e a melhoria da infraestrutura e do meio ambiente foram identificadas como oportunidades-chave para aumentar a felicidade nacional.

“Implementar políticas que abordem a desigualdade econômica e promovam a igualdade de oportunidades pode melhorar significativamente o padrão de vida e a satisfação geral com a vida entre os brasileiros”, enfatiza. 

Uma análise criteriosa sobre a situação do Brasil, revela que a desigualdade de renda é um desafio significativo no país e pode afetar negativamente a percepção geral. Seguindo essa linha, os problemas com a corrupção no país podem minar a confiança nas instituições públicas.

A conclusão apresentada pelo Gallup destaca a importância do Brasil aproveitar o significativo envolvimento de seus residentes nas redes sociais como uma ferramenta poderosa para promover políticas de bem-estar. Essa abordagem estratégica envolveria a utilização das redes como um meio eficaz de comunicação e engajamento com a população, permitindo que as autoridades governamentais alcancem e envolvam um grande número de pessoas em discussões.

Nesse processo, diversos métodos podem ser empregados, como campanhas de conscientização, enquetes públicas, transmissões ao vivo de eventos e debates, compartilhamento de informações relevantes sobre saúde, educação e oportunidades econômicas, entre outros. O uso estratégico das redes sociais pode facilitar a disseminação rápida de informações, o diálogo aberto e a participação ativa dos cidadãos na formulação e implementação de políticas voltadas para o bem-estar da sociedade.

Para mais informações e acesso ao Relatório Mundial da Felicidade de 2024, visite o site oficial da Fundação Mundial da Felicidade em https://worldhappiness.foundation/

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