Dia dos Namorados: 45,2% dos consumidores devem gastar mais que em 2023

Pesquisa mostra que a maioria dos gastos deve ocorrer em pequenos estabelecimentos

Neste Dia dos Namorados, 12 de junho, 33,6% dos consumidores pretendem comprar algum presente para um companheiro(a) e 45,2% planejam gastar ainda mais do que em 2023. É o que diz uma pesquisa de intenção de compra, realizada pela PiniOn em parceria com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que entrevistou 1716 pessoas em todo país. 

Uso de cartão de crédito para pagamento no dia dos namorados
Compras em pequenos comércios e em lojas físicas serão prioridade – Foto: Reprodução/Unsplash

Em contrapartida, 44,5% declararam que não tinham a intenção de comprar nenhum presente, 28,6% afirmaram que irão gastar menos e 21,9% dizem que não sabem. No comparativo com 2023, o número de pessoas que não pretendem gastar com presentes esse ano aumentou, o que provocou a queda da fatia que diz que irá comprar algo.

No Dia dos Namorados deste ano, a média de gastos com o presente deverá ficar em torno de R$ 50,00 até R$ 300,00. Essa porcentagem subiu em relação ao ano passado, atingindo 81,6%. O foco das compras deve ser os pequenos comércios (45,2%) e as lojas físicas (60,7%). 

Foco dos presentes no Dia dos Namorados 

Da mesma forma que em 2023, a prioridade de compras será artigos de uso pessoal, de menor valor e pagos à vista. Essas características diferem de outras datas comemorativas, como o Dia das Mães, por exemplo, que se soma a itens maiores da lista de compras, como eletrodomésticos e móveis.  

Itens como roupas e calçados perderam um pouco do interesse do público, com 31,2% das compras, ficando bem abaixo do registrado antes da pandemia, em torno de 60% e 70% respectivamente. 

Já os presentes de uso pessoal, como itens de beleza, joias e bijuterias, serão novamente os carros chefes neste Dia dos Namorados, com 50,3% da preferência. Seguidos por chocolates e bombons, que possuem 21,6%, permanecendo na lista mesmo após a Páscoa. Além disso, algo que não era uma opção frequente antes da pandemia, como cestas de café da manhã e delivery de refeições, tem aparecido cada vez mais.

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