Rock in Rio: como o festival movimenta a economia carioca?

O Rock in Rio, além de ser um dos maiores festivais de música do mundo, desempenha um papel crucial na economia do Rio de Janeiro.

A edição de 2024, que marca o 40º aniversário do festival, promete ser especialmente impactante, gerando um impacto econômico de R$ 2,9 bilhões, conforme aponta um estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Geração de empregos

O festival deste ano está projetado para criar 32.600 empregos na cidade, abrangendo diversos setores, incluindo turismo, transporte, logística, alimentação, hospedagem e indústria audiovisual. Desde o técnico que ajusta um cabo até o roadie que carrega a guitarra de um artista, o Rock in Rio mobiliza uma vasta rede de micro e pequenas empresas que dão suporte ao evento.

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Turismo e hospedagem

Durante o festival, a cidade do Rio de Janeiro se transforma em um polo de atração turística. Hotéis e voos ficam completamente reservados devido ao grande número de visitantes que chegam para participar do evento. Além disso, os ingressos do Rock in Rio 2024 oferecerão descontos em diversas atrações turísticas icônicas da cidade, como o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar, durante todo o mês de setembro.

Impacto crescente do Rock in Rio

O impacto econômico do Rock in Rio tem crescido de forma constante ao longo dos anos. Em 2017, o festival gerou R$ 2,42 bilhões para a economia carioca. Este número aumentou para R$ 2,58 bilhões em 2019 e chegou a R$ 2,69 bilhões em 2022. Agora, em 2024, o impacto econômico atingirá a impressionante marca de R$ 2,9 bilhões.

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